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Nossos nomes, Carne.

Fabrico os dias como quem constrói palavras. Sonoridades, ecos, silêncios. Cada manhã de sol, uma cintilância. Cada tarde de chuva, um murmúrio.Na concha de meus ouvidos, tuas palavras de afago produzem mel. Delicada substância que me adoça para ti. Cada palavra como a onda do mar, infinitamente vindo-indo-vindo; mas sempre adiando sua última onda.Que fina teia teces? Palavras de encantamento que ...

outra face

Em que espelho ficou perdida minha face? Perguntou Cecília. Eu me pergunto o mesmo...Em que caminhos, que desvãos deixei-me? Eu sinto como se seguisse meus sapatos por aí... parece que eu e Zeca Baleiro temos muito em comum. É para ilustrar o atual estado de coisas, resolvi mudar de "cara". Troquei o template pelo meu "desespero Blue" (sorry Lucila). Espero que gostem. ...