Com nosso idioma secreto, feito de ausências, vazio e interdito, escrevo no calendário de meus dias a solidão, calculo horas sem destino, plenas de promessas...
Tu, invadindo meus domínios ocultos, adentrando sem pudor meus mais íntimos desejos...
Retorcendo teu nome em minha garganta.
Jana Kirschner
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