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fragmentos, cartas & loucura...

Somehere, algum dia, qualquer ano...
Hoje o sol me acordou era meio-dia. Vê? Ainda tenho relógio e sei as horas! Mas eu sinto tanto tua falta... me envolvo em ardências para te esperar, e você não vem... por que demora tanto? Oh! um passarinho! Adoro ir ao jardim zoológico! E ao parque de divesões... montanha-russa. Você me segurava para não cair... para eu não ter medo... e você me acalmava... não acabei de ler sua carta ainda. Você me escreve tão pouco, que tenho que fazê-la “render” até a próxima. Será que você me entende? Às vezes acho acho que você nunca soube o que há em mim. O quanto de doçura eu posso lhe dar... você nunca me ouviu dormindo, e eu convesava com você até te fazer dormir... aí você nunca escutava, não ligo. Praia, hoje fui à praia ver as ondas. Sentir o cheiro da maresia. Sentir talvez que eu não entendi o que você me escreveu... como assim, “não dá”? O que isso quer dizer? O mar faz uns sons que parecem o ventre. Dizem que os fetos escutam dentro da barriga da mãe. E que os sonhos são em preto e branco. Essa semana vi um filme em que a mulher se apaixona por um gay mas ele prefere (é lógico) o outro homem. Quando você virá me visitar? À noite aqui faz um friozinho ótimo. Tenho muitas saudades de você, venha logo!

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